20 de janeiro de 2020: Na quinta-feira desta semana, a FONGTIL realizou a sua assembleia anual de 2025 com o tema “Para garantir o princípio, asseguramos a boa governação para um desenvolvimento nacional inclusivo, resiliente e sustentável”. A assembleia foi realizada no salão paroquial da Catedral de Díli e aberta pelo Coordenador da GASC.
Na sua introdução, o Diretor Executivo da FONGTIL, Vatentim Pinto, afirmou que o objetivo desta assembleia anual é dar cumprimento ao artigo 25º do estatuto da FONGTIL, que autoriza o secretariado a organizar este encontro.
“Esta assembleia tem como objetivo apresentar as atividades e também apresentar os candidatos a membros, que serão promovidos a membros permanentes da FONGTIL. Além disso, poderemos convocar os membros inativos para uma assembleia e, assim, anular o seu vínculo com a FONGTIL.” O Diretor Executivo da FONGTIL, Inosencio Xavier, afirmou:
No mesmo local, o Presidente do Conselho Fiscal da FONGTIL, Inosencio Xavier, declarou que a reunião anual da FONGTIL, com o tema “Com o princípio do ativismo, garantimos a boa governação para um desenvolvimento nacional inclusivo, resiliente e sustentável”, é uma etapa para avaliar o trabalho desenvolvido durante o ano anterior e os progressos alcançados.
“A realização desta reunião baseia-se no artigo 25º do estatuto da FONGTIL, por isso, hoje podemos realizar esta reunião anual para apresentar os resultados do ano, debater os desafios comuns e fortalecer ainda mais o papel da sociedade civil na promoção de uma participação física transparente, um desenvolvimento resiliente e sustentável”, afirmou Inosencio Xavier.
No mesmo local, o Coordenador do Gabinete de Apoio à Sociedade Civil (GASC), Eng. Joaquim da Costa Freitas, afirmou que esta reunião anual espera que todos os membros apresentem novas iniciativas para melhorar o funcionamento da FONGTIL no futuro.
“O importante não é criticar, mas sim, depois de criticar, como melhorar um instrumento que já existe”, afirmou o Coordenador do GASC.
Contudo, o Coordenador do GASC acrescentou que o Estado continua a apoiar a parceria com a sociedade civil, e que, por isso, o governo mantém essa parceria prevista no Plano Quinquenal aprovado pelo Parlamento Nacional e no Programa de Governo, na página 51, que menciona a existência da sociedade civil.





